Segunda Vara Cível da Comarca de Soledade possui nova juíza susbstituta

Letícia Nunes/ClicSoledade.
Letícia Nunes/ClicSoledade.

Acompanhada por servidores da Justiça, autoridades, advogados e demais autoridades, no final da tarde desta terça-feira, 10/01, na sala de juri do Fórum de Soledade, houve a posse da nova juíza substituta da Segunda Vara Cível da Comarca. Trata-se de Lorena Rodrigues Ferreira Marchesini.

Natural de Itabuna, mas vinda de Salvador, ambas cidades no Estado da Bahia, e tendo como exemplo seu pai, juiz e desembargador, Lorena se formou por meio da Universidade Católica da Bahia, atuou como servidora no Tribunal de Justiça da Bahia e advogada. Se preparou durante 10 anos para o concurso de magistratura e agora vindo para Soledade, desempenhará suas atividades, juntamente com o juiz Rafael Rodrigues Prudente.

A nova magistrada da Comarca de Soledade, demonstrou satisfação em vir para o Rio Grande do Sul, especialmente residir aqui no município. “Estou muito feliz, por que achei a cidade linda, o pessoal é muito acolhedor, muito simpático. Estou me sentindo bem vinda e agora podendo ajudar na movimentação, já que há um acúmulo de processos judiciais”.

A juíza diretora do Fórum da Comarca de Soledade, Eveline Radaeli Buffon, enfatizou que a chagada de Lorena trará celeridade ao andamento processual da Segunda Vara Cível. “Considerando o acúmulo de trabalho existente durante a ausência de magistrado no Segundo Juizado, a Corregedoria Geral do Estado do RS, entendeu necessária a designação da nova juíza para o desenvolvimento das atividades aqui da Comarca de Soledade”.

Rafael Prudente, juiz substituto da Segunda Vara Cível, aproveitou a oportunidade para celebrar a vinda da nova colega, que auxiliará e muito na eficiência dos trabalhos, já que somente nesta vara há em torno de 11 mil processos em tramitação. “Lorena é minha conhecida, pois fomos colegas em preparação ao concurso de magistratura e recebê-la em Soledade é uma satisfação”.

A Segunda Vara Cível da Comarca de Soledade, é composta por processos que envolvem família, Direito do Consumidor, Juizado da Infância e Juventude, ou seja, questões não ligadas a área criminal.