Artigo: A psicomotricidade e sua contribuição para a aprendizagem na educação infantil

Arquivo Pessoal
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* Aline dos Santos Soldi

Declaro que sou autor(a) deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.

Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO – O presente artigo pretende investigar, analisar e estudar acerca do desenvolvimento psicomotor na Educação Infantil, sendo que a educação psicomotora é o começo do processo de educação infantil. Este artigo tem como principal objetivo identificar as formas mais eficazes de envolver o aluno da educação infantil nas atividades motoras, contribuindo com seu maior desenvolvimento e uma aprendizagem mais significativa, buscando aprender, se divertir, e envolver de forma autentica nessa fase que merece ser olhada com muita atenção. Com isso a ludicidade deve ser promovida através das atividades psicomotoras, em um ambiente agradável e motivador contribuindo assim para a superação de possíveis dificuldades de aprendizagem. Constatando a relevância que é o movimento corporal nessa fase da infância para sua vida. A metodologia utilizada foi a partir de uma pesquisa de abordagem qualitativa e de cunho bibliográfico. As análises dos resultados foram realizadas utilizando a pesquisa qualitativa como aporte teórico metodológico, e para levantamento dos dados, realizamos pesquisas em livros, bases de dados eletrônicas e artigos científicos de diferentes autores.

PALAVRAS-CHAVE: Psicomotricidade. Educação Infantil. Aprendizagem.

1 INTRODUÇÃO

O presente artigo pretende investigar, analisar e estudar acerca do desenvolvimento psicomotor na Educação Infantil, o estudo da psicomotricidade permite compreender a forma como a criança toma consciência do seu corpo e das possibilidades de se expressar por meio desse corpo. A criança que apresenta o desenvolvimento psicomotor mal constituído poderá apresentar problemas na escrita, na leitura, na direção gráfica, na distinção de letras, na ordenação de sílabas, no pensamento abstrato e lógico, na análise gramatical, entre outras.

Esse trabalho tem como principal objetivo compreender a importância de trabalhar principalmente na educação infantil as várias possibilidades de movimentos corporais, as habilidades motoras que são o impulso para o desenvolvimento e o estimulo para uma aprendizagem mais significativa, prazerosa e divertida. Nessa fase linda que é a educação infantil nosso olhar deve ser cuidadoso ampliando esse conhecimento do corpo com o espaço, atribuindo muito significado a esse momento, dando ao mesmo tempo base para o desenvolvimento cognitivo, afetivo e principalmente motor. Justifica-se a escolha do tema pela relação existente entre a motricidade a mente e a afetividade procurando facilitar a abordagem global da criança por meio de técnicas, jogos e brinquedos.

O professor pode de varias maneiras possibilitar a efetivação de um trabalho movido pela ludicidade, levando em conta as necessidades dos alunos. O que pode ser explorado, modificado e ampliado, a idade e fase da criança necessita um conhecimento do professor para agir com sentido nesse processo. O trabalho da educação psicomotora com as crianças deve prever a formação de base indispensável em seu desenvolvimento motor, afetivo e psicológico, dando oportunidade para que por meio de jogos, atividades lúdicas, se conscientize sobre seu corpo. Através dessas atividades lúdicas a criança desenvolve suas competências perceptivas como meio de ajustamento do comportamento psicomotor.

A partir de uma pesquisa de abordagem qualitativa e de cunho bibliográfico, no intuito de compreender as subjetividades de cada autor, comparando ideias e discutindo-as. A pesquisa foi realizada em bases on-line como o Google Acadêmico e em repositórios de universidades brasileiras. Foram pesquisados os artigos e estudos que abordam a educação psicomotora como base para a aprendizagem da criança.

Percebemos que através do ato de brincar, é possível observar desvios na habilidade motora e psicológica da criança. A brincadeira deve ser entendida não somente como uma atividade de passatempo, mas sim como um exercício que promove a aprendizagem, principalmente se for realizado em um ambiente motivador e agradável.

2 DESENVOLVIMENTO

Compreende-se a importância da psicomotricidade para o desenvolvimento infantil, vê-se a necessidade de conhecer as etapas do desenvolvimento humano, mais especificadamente os desenvolvimentos infantis, delimitando fatores que faz a ligação da criança com o meio. Conforme nos fala o Autor: “Psicomotricidade é a ciência do homem em movimento, das relações consigo e com o mundo, com o corpo, através do corpo e de sua corporeidade” – Freinet.

Nesta pesquisa, apresenta-se o embasamento teórico, constituído através das seguintes seções: Psicomotricidade; A importância do desenvolvimento motor na primeira infância; O Brincar na Educação Infantil; e em seguida concluímos nossa pesquisa.

2.1 Psicomotricidade

A psicomotricidade refere-se diretamente ao movimento humano. É o relacionamento através da ação, é a integração do corpo com a natureza. Como ciência, a psicomotricidade é definida tendo como objeto de estudo o homem através de seu corpo em movimento relacionado com a sociedade e consigo mesmo. Dentre vários estudos, a psicomotricidade é conceituada como uma ação de finalidade pedagógica e psicológica a utilizar os parâmetros da educação física com a intenção de melhorar o comportamento da criança com seu corpo. Há quem defina a psicomotricidade como uma ciência que estuda o indivíduo por meio de seu movimento e a interação social.

A Psicomotricidade tem como objetivo principal incentivar a prática do movimento em todas as etapas da vida das crianças, auxiliando em seu desenvolvimento físico, mental e afetivo. Ela está presente em todas as atividades do nosso dia a dia e começa a desenvolver-se a partir do vínculo com a mãe, ainda no útero materno.

Fonseca (1988) fala em suas pesquisas que para Piaget a inteligência relaciona-se com a psicomotricidade e em Wallon o movimento é mencionado enquanto ação, pensamento e linguagem como unidade inseparável. O movimento é o pensamento em ato e o pensamento é o movimento sem ato. São conhecimentos básicos relacionados à psicomotricidade: o movimento, o intelecto e o afeto.

Wallon define a criança em seu primeiro estágio de desenvolvimento como um ser que expressa à emoção no seu corpo e a emoção antecede a cognitividade, defendida por Piaget. O movimento segundo Wallon não é entendido apenas como desenvolvimento a partir do fisiológico é também uma forma de relação com o meio. O movimento tem ação direta sobre o meio, relacionando-se intrinsecamente com o afetivo. O movimento no desenvolvimento infantil tem uma função fundamental, principalmente nos primeiros estágios da criança onde está não adquiriu a linguagem falada ainda. O movimento tem a função de comunicação. É através do movimento que a criança expressa suas sensações e manifesta o contato com o mundo ao seu redor.

De acordo com Piaget, a aprendizagem é decorrência do desenvolvimento cognitivo, vinculado por sua vez, à maturação biológica e a qualidade dos desafios do meio. O intelecto está relacionado ao cognitivo, que faz relação com o movimento para se estabelecer a comunicação com o meio.

O afeto é definido como afeição, carinho, atenção, simpatia. As aquisições afetivas vêm completar os conhecimentos básicos. A ação é impulsionada pela emoção. Afetividade é um termo que usamos para identificar um domínio funcional, este por sua vez, de acordo com Wallon (1971), são quatro: o ato motor; o conhecimento; a afetividade e a pessoa. São eles que dão uma determinada direção ao desenvolvimento e no decurso da vida humana, cada um desses domínios tem seu próprio campo de ação e organização, mas mantém em relação com os demais uma espécie de mecanismo interfuncional.

Portanto, é necessário considerar de forma integrada os três conhecimentos básicos, entendendo que o desenvolvimento da afetividade vai influenciar diretamente no desenvolvimento do cognitivo da criança. É muito importante que os educadores demonstrem carinho e aceitação integral do aluno, para que este passe a confiar mais em si mesmo.

2.2 A importância do desenvolvimento motor na primeira infância

O desenvolvimento motor é o processo de mudanças no comportamento motor, envolvendo tanto a maturação do sistema nervoso central, quando a interação com o ambiente e os estímulos dados durante o desenvolvimento de cada indivíduo. (OLIVEIRA, 2006).

O desenvolvimento infantil se inicia ainda na vida uterina, com o crescimento físico, a maturação neurológica a construção de habilidades relacionadas ao comportamento e as esferas cognitiva, afetiva e social. A primeira infância, que abrange a idade entre zero a cinco anos, é a fase onde a criança se encontra mais receptiva aos estímulos vindos do ambiente e o desenvolvimento das habilidades motoras ocorre muito rapidamente. Cada fase do desenvolvimento motor é importante e deve ser respeitada. Os pais não devem tentar antecipar nenhuma fase, pois a criança pode não estar preparada fisicamente para realizá-la.

O desempenho motor da criança está intrinsecamente ligado à aprendizagem. As habilidades motoras de recorte, colagem, escrita e o desenvolvimento do intelecto requerem conhecimento do próprio corpo. O desenvolvimento psicomotor bem estimulado pode contribuir para evitar problemas de aprendizagem. Estes problemas de aprendizagem podem ter várias causas como: causas neurologias, sensoriais, emocionais, sociais, intelectuais ou problemas físicos. É importante conhecer a causa para auxiliar a criança.

As atividades com crianças na Educação Infantil devem basear-se no estímulo e no desenvolvimento do esquema corporal, em que a criança aos poucos organiza o mundo a partir da percepção do seu próprio corpo. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a Educação Infantil deve ter como objetivo final o desenvolvimento integral da criança nos aspectos físico, psicológico, intelectual e social.

A educação psicomotora pode favorecer o desenvolvimento das capacidades existentes e a motivação é um fator fundamental para a aprendizagem. Para que a aprendizagem provoque uma efetiva mudança de comportamento e amplie cada vez mais o potencial da criança, é necessário que ela estabeleça relação direta com o meio e com aquilo que está aprendendo. Para isso, é importante a estimulação.

A função de escrever, fazer desenhos, pinturas, colagens, recortar papel, fazer traçados em folhas são apenas algumas atividades que podem ser feitas graças à coordenação motora fina. Ela é responsável pelo trabalho de pequenos músculos, localizados, principalmente, nas mãos e nos pés. A coordenação motora grossa é o que dá força para a criança correr, pular, dançar, caminhar ou qualquer outra atividade responsável pelo impulso físico encontra na coordenação motora grossa a razão para essas tarefas.

Cada ser aprende de acordo com sua maneira que foi estimulado, seu espaço físico, possibilidades de brincadeiras/brinquedos, mas cada um no seu tempo e ritmo. Vemos que na educação infantil os pequenos aprendizados do dia a dia que as tornam cada vez mais desenvolvidas. Ao decorrer do ano percebe-se o tanto que a criança evolui, algumas muito notáveis seu avanço outras nem tanto, mas todas progridem. Brincadeiras e aulas no ar livre possibilita a estimulação dessas importantes habilidades de coordenação de maneira lúdica.

É importante a integração social da criança e com o espaço físico, ela tem possibilidades de se virar sozinha, aprendendo a autonomia desde cedo, os pais podem propiciar isso desde cedo e na escola tudo é estimulado para impulsionar mais esses avanços.

O desempenho motor na infância se caracteriza pela aquisição de habilidades motoras, possibilitando assim que a criança tenha um amplo domínio de seu corpo em posições posturais, em locomoção e manipulação de objetos e instrumentos.

2.3 O Brincar na Educação Infantil

Analisando a importância do brincar no desenvolvimento infantil, necessitamos de uma maneira geral conscientizar pais, educadores e sociedade sobre a ludicidade que deve estar presente em todas as etapas desde os primeiros momentos do bebê para estimulá-lo criando vinculo educativo.

Para que a criança se adapte ao mundo, para agir sobre o mundo, transformando-o e resolvendo problemas, é preciso que ela construa seu próprio movimento corporal especifico isso só poderá ocorrer através de esquemas de ação, pois é através deles que o ser humano expressará em todas as ocasiões de sua vida seus movimentos, lembrando que a primeira fase da infância é crucial, pois é a partir dela que se desenvolvem as movimentações básicas de movimentação corporal.

O brincar é uma atividade natural da criança. É através da brincadeira que este pequeno ser vai satisfazendo grande parte de seus desejos e interesses particulares. Também é aí que a criança libera as energias, expande a criatividade, a imaginação, aprende a respeitar regras e a conviver com os outros. É brincando que a criança faz uma relação entre o seu mundo de fantasia com o mundo real e, a partir disso, vai assimilando novos conhecimentos. Consequentemente, aprendendo e adaptando-se ao mundo em que vive.

Olivier (2003) traz o entendimento do lúdico como a alegria, a espontaneidade, a referência a uma lógica que não segue os parâmetros da racionalidade.

Ao brincar, a criança demonstra satisfação, prazer, alegria. Durante as brincadeiras, elas revelam atração pelo objetivo das atividades, para o seu prosseguimento com atenção, sendo incansáveis na sua realização. Estes aspectos são o que a educação formal mais se esforça para conseguir, mas, infelizmente, as brincadeiras e jogos são pouco encontrados nas atividades escolares, principalmente naquelas que exigem maior concentração e atenção, assim como afirma Piaget.

Portanto, não existe aprendizagem sem a interação com o outro, o brincar na ação lúdica possibilita que muitas capacidades sejam trabalhadas, a criança passa a notar suas atitudes, por ser um ato espontâneo a criança pratica sozinha ou em grupos.

Para Vygotsky:

A criação de uma situação imaginária não é algo fortuito na vida da criança; pelo contrário, é a primeira manifestação da emancipação da criança em relação às restrições situacionais. O primeiro paradoxo contido no brinquedo é que a criança opera com um significado alienado numa situação real. O segundo é que, no brinquedo, a criança segue o caminho do menor esforço – ela faz o que mais gosta de fazer, porque o brinquedo está unido ao prazer – e ao mesmo tempo, aprende a seguir os caminhos mais difíceis, subordinados a regras e, por conseguinte renunciando ao que ela quer, uma vez que a sujeição a regras e a renúncia à ação impulsiva constitui o caminho para o prazer do brinquedo. (VYGOTSKY, 1998, p. 130).

Nas brincadeiras e nos jogos as crianças são capazes de reelaborar experiências vividas de modo criativo, combinando-as entre si, construindo com elas novas realidades de acordo com seus afetos e necessidades.

A criança que brinca aprende a se relacionar melhor com o grupo e de acordo com sua maturidade vai entendendo sobre sentimento e a se colocar no lugar no outro.

Enquanto age, a criança aprende desde o nascimento os estímulos contribuem para seu desenvolvimento, quanto mais interagirmos com ela, mais ela participa. Muitas vezes ela age pela emoção e na brincadeira ela internaliza esse momento, podendo ser quem ela quiser ser, se libertando, construindo, imaginando, se satisfazendo. Esse momento é só dela.

Outra forma importantíssima de se trabalhar o lúdico em sala de aula é através da realização de atividades envolvendo expressão dramática. Com esse tipo de trabalho, a criança desenvolve o poder imaginativo, explora a expressão corporal, fazendo com que ela crie e recrie constantemente o seu universo, traçando relações entre a realidade e a fantasia. É a oportunidade da criança, vivenciar diferentes papéis, ampliando sua imaginação e criatividade de modo prazeroso e alegre.

3 CONCLUSÃO

Como podemos perceber os jogos, brincadeiras e outras atividades lúdicas são indispensáveis em sala de aula e muito podem contribuir para o desenvolvimento da criança, bem como para a fixação dos conteúdos propostos, notamos a importância de estimular as crianças da educação infantil, o que colabora com seu desenvolvimento motor havendo um amadurecimento para chegar numa aprendizagem bem elaborada, significativa e prazerosa. Entende-se que o desenvolvimento infantil, independente da teoria relacionada a ele, tem como pontos principais o movimento, o afeto e o intelecto, o que remete diretamente a psicomotricidade. Não tem como falar de desenvolvimento sem falar de brincar, é um estimulo que leva ao outro, dando continuidade e alegria nesse processo.

A aprendizagem da criança está interligada ao seu desenvolvimento psicomotor, portanto, enfatizamos a importância da formação do educador, interligando-se numa proposta pedagógica que proporcione à criança a visualização de todo processo, aprendendo a conhecer, a conviver, a fazer e ser, transformando-se em um indivíduo atuante e integrado em seu meio social.

A criança em fase pré-escolar aprende por meio de sua vivência corporal, através da exploração do ambiente e da manipulação de objetos. Sendo assim, um dos focos da Psicomotricidade na Educação Infantil é criar espaços e oportunidades para que elas se vejam capazes de realizar as mais diversas atividades, tornando-se mais saudáveis, confiantes e autônomas. É na escola, através da mediação do professor com o aluno, que o processo de desenvolvimento ocorre por completo. O ser humano por si só, não consegue desenvolver-se sozinho, ele necessita de estímulos e de um mediador para que esse processo se realize.

O professor é a peça fundamental que observa, age no momento certo, que motiva seus alunos, escola nada mais é que o lugar onde pensamos. Na família a contribuição é fundamental em todos os aspectos. Podemos concluir então que a Psicomotricidade desempenha um papel importante na educação básica, sendo aliada no estímulo ao desenvolvimento de todas essas capacidades, através de experiências que entendam e estimulem cada uma delas, uma vez que compreende que, na primeira infância, há uma grande interdependência entre os desenvolvimentos motores, afetivos e intelectuais.

4 REFERÊNCIAS

BARRETO, Sidirley de Jesus. Psicomotricidade, educação e reeducação. 2. ed. Blumenau: Livraria Acadêmica, 2000.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n. 9.394/96 Brasília 1996.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998, v. 03.

FONSECA, Vitor. Psicomotricidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro. 4. ed. São Paulo: Scipione, 2003.

OLIVIER, Giovanina Gomes de Freitas. Lúdico na escola: entre a obrigação e o prazer. In: Lúdico, educação e educação física. Org. Nelson Carvalho Marcelino. 2. ed. Ijuí: Ed: Unijuí, 2003, p. 15-23.

PIAGET. J. A Epistemologia Genética. Trad. Nathanael C. Caixeira. Petrópolis: Vozes, 110p

VYGOTSKY, Lev Semenovich. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. In: VIGOTSKY, Lev Semenovich; LURIA, Alexander Romanovich; LEONTIEV, Alexis N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Tradução de Maria da Penha Villa-Lobos. 2. ed. São Paulo: Ícone, 1988. p. 103-117.

WALLON, Henri. As origens do caráter da criança. São Paulo: Difusão Européia, 1971.