Artigo: Comportamento agitado em sala de aula

* Rita kelly da Silva Santos [1]

Resumo: O presente trabalho traz como temática a questão da agitação em sala de aula, com foco em um estudo no conceito e no contexto em que essa palavra se encontra no vocabulário e situações do ambiente escolar. Os objetivos específicos sobre a temática são: compreender o que é para o professor um aluno agitado: como se comportam esses alunos na rotina escolar. Entender como as crianças agitadas aprendem, como são realizadas as atividades em sala de aula, e como são avaliados esses alunos. Como o professor deve trabalhar com alunos agitados, mas que não possuem TDAH de acordo com o diagnóstico e que possuem dificuldades de concentração e aprendizagem. Com essa pesquisa ficou evidente que dentro do ambiente escolar existe um novo conceito para caracterizar determinados comportamentos dos alunos, é a agitação, e os impactos que esse comportamento representam aos professores, como uma falta de controle sobre seus alunos.

Palavras-chave:  Inquietação.Agitação.Comportamento.Incentivo.

Introdução

O presente trabalhos tem como tema: Comportamento agitado em sala de aula. Através desse modo buscou-se compreender o que significa a agitação dos alunos em sala de aula, como os professores definem esse tipo de comportamento em seus alunos, e como ocorre o processo de aprendizagem dessas crianças. Como professora de Educação Infantil, observo que é muito discutido nas escolas, pelos pais e professores, o transtorno de atenção o comportamento agitado das crianças. Na atualidade muitas crianças são consideradas por seus pais e professores com hiperativas e grande número delas é encaminhada para diagnóstico neurológico. Assim, o seguinte artigo através de uma pesquisa bibliográfica, tem como objetivo de explicar como é esse comportamento das crianças e quando muitos agitados quais seriam as estratégias para acalmar as crianças.

Desenvolvimento

Conforme foi se tendo as aulas, notava-se um comportamento agitado na sala de aula, foi difícil até conseguir organizar as crianças. Criar uma certa rotina. A professora titular  acabava deixando muito cada um com mais liberdade fazendo assim com que eles ficassem mais agitados, por ser uma turma grande e com bem mais guri também se mostravam mais inquietos. Uma turma que foi alcançada o objeto, mas que não foi fácil foram dias tentando fazer uma rotina mais adequada, levando atividades que chamasse mais a atenção deles para melhor desenvolver.  Mesmo assim tinha crianças que já vinham com um histórico de Hiperatividade, outras de pais que s deixavam ser assim que pouco resolvia uma conversa.

Uma criança agitada em sala de aula não deve ser vista como uma interferência no desenvolvimento da disciplina, mas o excesso de agitação deve ser evitado, mas quando acontecer, precisa ser encarado com naturalidade para restabelecer a situação. Esse tipo de comportamento na maioria das vezes é parte do perfil do aluno, mas, em alguns casos, a agitação pode ser sintoma de alguns transtornos, o que pode até mesmo gerar uma dificuldade de aprendizagem. Independentemente da situação, é tarefa do professor lidar com os estudos para ter totó o seu potencial, as crianças mais agitadas costumam ser mais falantes, as mais brincalhonas e a mais alto-astral da turma e elas também podem estar entre as mais participativas das aulas. Sendo assim esses alunos podem apresentar comportamentos incompatíveis com o ambiente escolar, como gritaria, choro compulsivo e agressividade.

Crianças agitadas na escola tendem a estimular os colegas a agir da mesma forma, estabelecendo um verdadeiro caos que prejudica o andamento da aula, é por isso que o corpo docente do colégio deve estar preparado para restabelecer o controle dos alunos de forma calam, segura e eficiente.

As crianças são especialistas em perceber quando os adultos se sentem afetados por uma situação, e sabem muito bem como tirar proveito dessa fragilidade. Além disso elas também são diretamente influenciadas pelas atitudes de seus professores, tornando ainda mais importante a pacificação rápida. Professores que mantêm a calma, que falam sempre no mesmo tom de voz e que agem com naturalidade mesmo diante dos obstáculos conseguem conversar com o aluno que está causando a agitação, ou se for o caso, com toda classe, pedindo respeitosamente pelo silêncio. Uma vez que as crianças se recompõem, é preciso explicar que o excesso de energia podem ser melhor aproveitado durante o intervalo ou no horário da saída, pois a sala de aula é um ambiente para outro tipo de aprendizado. Casos graves das crianças agitadas na escola podem ser encaminhadas à direção pedagógica e os pais podem ser chamados para ajudar a entender os motivo para o comportamento e a trabalhar junto com a instituição para melhorá-lo.

Trazer para a sala de aula atividades lúdicas que permitem gastar bastante energia tendem a deixar as crianças menos agitadas, e o melhor momento para utilizá-las é um pouco antes ou durante o intervalo. Diversificar as atividades em sala de aula também pode funcionar para manter a classe interessada e concentrada. Para isso, os professores devem emendar atividades rápidas de serem feitas e sobre diferentes disciplinas, ou então dividir a sala em grupo para realizar uma aula sobre o mesmo assunto de diversas maneiras, como, por exemplo, pintura com uma ferramenta diferente para cada grupo. A inserção de atividades lúdicas e a troca de ambiente também é muito favorável . Para isso, vale participar de uma aula ao ar livre, quadras ou outros lugares diferentes da sala de aula.

É preciso também incentivar a leitura mesmo eles sem saber ler é preciso ter esse acesso com o mundo da leitura. Além de estimular a linguagem oral e minimizar comportamentos agressivos, hiperativos e arredio das crianças agitadas na escola. Por isso, o professor pode separar um momento diário para a leitura, de preferência na metade do período escolar, quando as crianças começam a ficar impacientes. Uma música suave, ambiente e meia luz e voz baixa auxiliam os alunos a descansarem e prestarem atenção ao educador. Ao final da atividades, eles estarão dispostos a discutir a história de forma muito mais organizada, um modo de aproveitar a sequência da aula com mais produtividade.

O papel da escola juntamente com a família é auxiliar a criança, pois quanto mais cedo se ter um incentivo melhor será o rendimento pedagógico e o convívio escolar e familiar.

Relação professor e aluno

Uma das maiores dificuldades dos professores em sala é de controlar uma turma agitada. Crianças pequenas são, por natureza, imaginativas, irrequietas, cheias de energia. E elas estão dispostas a gastar essa energia do modo mais barulhentos possível. Alunos mais velhos, por sua vez, costumam se dispersar facilmente. Em sala de aula, muitas vezes é difícil lidar com esses comportamentos dos alunos, principalmente quando os professores não têm muita experiência. Como auxiliar o professor na difícil tarefa de conseguir disciplina na sala, prender a atenção dos alunos, fazer com que estes fiquem mais calmos e mais focados nas atividades. Estabelecer combinados previamente, é útil trabalhar com os alunos, já nos primeiros dias de aula, os comportamentos que serão aceitos e os que não serão. A lidar com crianças, deve-se pensar em uma forma lúdica de estabelecer regras como incentivar o bom comportamento, pode ser interessante premiar as crianças que seguirem melhor os combinados com uma distinção qualquer, que os incentive a seguir o caminho desejado. É bom sempre deixar as regras visíveis, mantenha os combinados escritos em letras grandes, em local visível pelos alunos, durante o ano todo. Fale sempre com as crianças a respeito deles. Vale incrementar os combinados com figuras principalmente na educação infantil.

Os alunos são peritos em perceber o estado de espírito do professor e, além disso, são influenciados por eles. Se o professor ficar nervoso ou ansioso, fatalmente passará isso para alunos, que por sua vez também se sentirão nervosos e ansiosos. Ficar calmo, falar em voz baixa e procurar agir sempre com naturalidades. Evite ao máximo os gritos, que evidenciem descontrole emocional e não resolvem os problemas. O melhor caminho sempre envolve respeito e harmonia. A agitação quer passar uma mensagem seja ela o desejo de brincar mais, a insatisfação com o formato da aula, dificuldades para a concentração ou outras demandas dos alunos. Nesse processo é importante incentivar a reflexão sobre o que causa a agitação nos alunos, buscando entender, junto a eles, os interesses, os sentimentos e as necessidades que apresentam. O professor pode também explicar seus motivos para pedir silêncio e concentração, mostrando que aquele momento de foco é importante para aprendizagem e para a realização das atividades. Uma metodologia muito interessante é a Comunicação Não Violenta, de Marshall Rosenberg. Ele propõe resolver conflitos de modo respeitoso e com compaixão, buscando entender as necessidades do outro. Ao perceber que os alunos estão agitados, vale a pena parar alguns minutos, para que eles se acalme um pouco. Há algumas maneiras de lidar com a turma agitada, e é preciso compreender se seus alunos vão conseguir respeitar a “pausa” que você propõe para depois retomar as atividades. Apagar a luz, tocar músicas suaves, ensinar a prestar atenção na respiração são técnicas que ajudam a manter a calma: não só dos alunos, mas do professor também.

Depois de um momento de descontração, é preciso que o professor também saiba retomar sua aula. Mesmo assim, um instante de relaxamento pode ser muito importante para que a aula não se torne maçante. Uma maneira prática de controlar melhor as atitudes dos alunos é propor atividades diferentes daquelas rotineiras. Para isso, é importante que os alunos interajam entre si e depois troquem experiências com os outros. Crianças pequenas podem ser separadas em “cantinhos”, com 4 a 5 crianças em cada um. Em um cantinho, você pode dispor massinha de modelar, em outro, pintura com lápis de cor ou guache, em outro cantinho você pode colocar um quebra-cabeças, além de outras atividades interessantes. Quando uma criança se cansar de um cantinho, pode trocar com outra.

Atividades divertidas

Reagir e lidar com comportamentos agressivos na infância pode ser um desafio para muitos pais e educadores. Amenizar birras, acalmar uma criança muito agitada ou lidar com situações em que esteja nervosa, ansiosa e irritada não são tarefas fáceis. Existe algumas atividades para isso. Como o pote da calma é ideal para acalmar crianças pequenas depois d uma situação de briga ou choro, pois ao se concentram no vidro, elas voltam sua atenção para o efeito e têm tempo de respirar e se acalmar. Bolhas de sabão esta é uma atividades que funciona tanto com bebezinhos, quanto com as crianças um pouco maiores. Com os bebês, pode se soprar as bolhas de sabão ao redor do pequeno, assim ele se distrai com as cores e as bolhas se desfazendo e, acaba esquecendo do choro. Já os maiorzinhos podem eles mesmos soprar as bolhas, inspirando fundo e assim, se acalmando.

As famosas massinha de modelar são atividades manuais são ótimas formas de liberar o estresse de maneira saudável. Massinha de modelar caseira é uma dessas opções que trabalham os sentimentos de raiva e frustação, descarregando a agressividades infantil. Colorir é divertido e prazeroso, este é um passatempo que conquista crianças e adultos! É possível explorar diferentes matérias, como giz, tinta ou lápis, por exemplo. Além de acalmar o pequeno, esta atividade ainda estimula a criatividade. Massagem e carinho ás vezes, a criança precisa apenas se sentir amada, acarinhada e segura. Abrace-a massageie seus ombros, faça um cafuné e converse com a voz baixa e calma até que a criança se acalme. Também é importante ouvi-la, deixe-a desabafar e colocar para suas emoções.

Brincadeiras simples e jogos educativos funcionam muito bem para entreter pequenos. Uma vez envolvidos com o jogo, eles se distraem e têm tempo de se acalmar. Além disso, essa é uma ótima forma de passar um momento junto do seu filho, fortalecendo ainda mais o vínculo entre vocês. O ouvir música é muito agradável, ouvir música é muito importante para o desenvolvimento infantil. Escolha uma música calam e tranquila, pode ser sons da natureza ou uma música que goste. Ler a história favorita é o momento da leitura é sempre algo muito especial. Então contar a história favorita para que eles possam relaxar e, de quebra, passar um tempo cheio de carinho junto.

Incentivar a leitura

Atualmente percebe-se uma grande falta de envolvimento tanto por parte dos professores quanto dos alunos na questão de ensinar, dessa forma desta forma nota-se que é importante o professor impulsionar e liberar a criatividade e o prazer em ensinar e aprender, que necessita de um novo significado que gere um sentido pedagógico. É papel de a escola realizar a mediação entre conhecimento prévio dos alunos e o sistematizando, propiciando formas de acesso ao conhecimento científico. No entanto, se faz necessário compreender que o papel do professor na formação da criança é imprescindível para seu desenvolvimento, visto que segundo Monteiro:

O educador é o mediador entre crianças e os objetos de conhecimento, organizando e propiciando espaços e situações de aprendizagens que articulem os recursos e capacidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas de cada criança aos seus conhecimentos prévios e aos conteúdos referentes aos diferentes campos de conhecimento humano. (2002,p.5)

A importância da leitura para as crianças enquanto sujeitos formadores dos seus saberes devem estar em constante contato com o mundo das letras, pois tendo convívio constante com a leitura é que vão criar gosto pela mesma. A leitura infantil pode influenciar na formação da criança, que passa a conhecer o mundo em que vive e a compreendê-lo. Assim como destaca CERVO (2001,p.16)”A leitura para criança não é, como às vezes se ouve, meio de evasão ou apenas compensação. É modo de representação do real. Através de um “fingimento”, o leitor reage, reavalia, experimenta as próprias emoções e reações.” Ao contemplarmos esta afirmativa vemos como leitura e sua utilização pode promover condições de aprendizagem e relaxamento, buscando um aprendizado fluente.

O processo de leitura muitas das vezes se inicia em casa com pais leitores que dão exemplo ao seus filhos. No entanto, quando  essa prática não tem início no meio família, é na escola que esse contato com os livros acontecerá, para ser mais preciso, ao ingressar na pré-escola.

Magnani (2001) diz que para aprender a ler e a escrever é preciso antes de tudo ser alfabetizado, processo este, que cabe diretamente a escola. A escola fica responsabilizada de incentivar, motivar ao hábito de leitura mostrar que o ato de ler é algo interessante e encantador. A criança começa ser alfabetizada na escola, por meio das inserções das letras, também inicia-se um processo de grande importância e incentivo ao hábito de ler, que a criança carregará para toda a sua vida. Foucambert (1994,p.17). Afirma que “A escola é um momento de formação do leitor”. Pois, antes do ensino formal, a criança pode ter contato  com a leitura na forma descompromissada, ou seja, manuseando livros e textos, o que pode ser aplicada a criança com inserção de figuras.

Bamberger (2002,p.24) explica que “ na idade pré-escolar e nos primeiros anos de escola, contar e ler história em voz alta e falar sobre livros de gravuras é importantíssimo para o desenvolvimento do vocabulário, e mais importante ainda para a motivação da leitura”. O processo de ensino da leitura, por meio da formalidade escolar contribui com o conhecer, ajuda a formar indivíduos aptos a enfrentara a vida social. No ambiente escolar que o educando vai se apropriando do habito de ler, através da contação de histórias, é importante que nesses primeiros anos o professor seja o mediador para que esse processo seja realizado.

A escola deve ter a missão de estimular a leitura desde cedo para que a criança se desenvolva e tome gosto pelo ato de ler.

Quando um  professor lê um conto para seus alunos, eles não aprendem apenas os conteúdos das histórias e suas características, mas também como as pessoas utilizam a leitura, os comportamentos leitores e a compartilhar práticas sociais de leitura. Muitas vezes os professores pensam que as crianças só aprendem a ler se realizarem atividades que envolvam as letras. Com certeza, há momentos em que devemos propor atividades de leitura que permitam às crianças refletir sobre o sistema de escrita, mas só isso não é suficiente. Temos de promover a entrada dos diversos textos na escola para que as crianças aprendam as competências necessárias para a leitura na vida cotidiana. (Fonseca,2012,p.29).

Para Frantz (2001), “ a Leitura Infantil é também ludismo, é fantasia é questionamento, e dessa forma consegue ajudar a encontrar respostas para as inúmeras indagações do mundo infantil, enriquecendo n leitos a capacidade de percepção das coisas.”

A criança é criativa e precisa de matéria-prima sadia, e com beleza, para organizar seu “mundo mágico”, seu universo possível, onde ela é dona absoluta: constrói e destrói. Constrói e cria realizando tudo o que ela deseja. A imaginação bem motivada é uma fonte de libertação, com riqueza. É uma forma de conquista de liberdade, que produzirá bons frutos, como a terra agreste, que se aduba e enriquece, produz frutos sazonados. ( Carvalho,1989,p.21)

Conclusão

Com a realização do presente trabalho, buscou-se conhecer os significados de agitação por parte de professores da Educação Infantil e anos iniciais, e evidenciou-se que as práticas dos professores são carregadas de qualificações e caracterizações do comportamento dos alunos em relação à movimentação e dispersão destes nas atividades cujas expectativas é de certa medida quietude. Uma vez que a agitação ou agitado fazem parte frequente na qualificação de seus alunos, buscou-se compreender o significado dessa palavra no contexto escolar e a sua relação com a aprendizagem dos alunos.

Para finalizar, realizar esta pesquisa resinificando a agitação em sala de aula mostrou que existem muito mais coisas que estão ligadas a formação dos alunos e da sua aprendizagem. E que, não existe uma fórmula, nem laudos para se caracterizar um aluno agitado. Essa caracterização ocorre no contexto em que o aluno esta inserido, é fruto da dinâmica relacional e envolve muitas dimensões do processo de ensino-aprendizagem. Agitação não é necessariamente o comportamento inadequado em sala de aula. A agitação pode informar demandas importantes tanto na parte do desenvolvimento social, emocional, cognitiva e psicomotora do aluno como também informar sobre demandas importantes na parte da práticas pedagógicas inadequadas. A princípio, a agitação faz parte do ambiente escolar e pode indicar alunos e atividades saudáveis, porém, quando passa a ser significada como problemática, todos os envolvidos devem fazer uma reflexão e avaliação sobre os caminhos e qualidade do processo de educação.

Referências

BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura.7 . Ed. São Paulo: Editora Ática,2002.

CARVALHO, Bárbara Vasconcelos, (1989). A literatura infantil- Visão Histórica e Crítica-6 ed. São Paulo: Global

FONSECA, Edi. Interações: com olhos de ler apontamentos sobre a leitura para a prática do professor da educação infantil. São Paulo: Blucher,2012.- (Coleção Interações).

FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questão. Porto Alegre: Artmed, 1994.

CUBERO, Rosário; LUQUE, Alfonso. Desenvolvimento, educação e educação escolar: a teoria sociocultural do desenvolvimento e da aprendizagem. In: COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesus et cols. Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia da Educação Escolar. Trad. de Fátima 2. ed. Murad. São Paulo: Artmed, 2004. v. 2. 472 p.

LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygostsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

PINHEIRO, Sara Cristina Aranha de Souza. Crianças com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) no ambiente escolar. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) – Universidade do Estado da Bahia, Salvador, 2010.

[1] Licenciada em Pedagogia, da Universidade de Passo Fundo. E-mail: [email protected]. Artigo elaborado para conclusão do curso de Graduação em Pedagogia, da Universidade de Passo Fundo, do Campus Soledade, outubro 2019.