Givago Souza Borghetti é o novo engenheiro agrônomo da Cotrijal unidade de Soledade

Leticia Nunes / ClicSoledade
Leticia Nunes / ClicSoledade

A vida é feita de ciclos, e para Givago Souza Borghetti, não está sendo diferente, isso por que está no início de suas atividades profissionais na região. Desde o final de junho atua como novo engenheiro agrônomo da Cotrijal, unidade de Soledade e com grande expectativa em realizar um trabalho a contento da cooperativa e de seus associados.

Givago já possui uma vasta experiência e já passou por diversos municípios desempenhando sua função. “Para mim é uma alegria fazer parte desta equipe. Tenho 20 anos de cooperativa, comecei em 2002, fiz estágio em Santo Antônio do Planalto, depois fiz carreira em Lagoa dos Três Cantos, onde atuei por 15 anos, atendendo também Cruz Alta. Em seguida, permaneci por dois anos e meio em Carazinho e depois tive a grata satisfação de vir aqui pra Soledade, onde estou feliz em desenvolver minha atividade, com humildade, junto aos meus colegas e junto a esta cooperativa”, enfatizou.

Sobre os desafios, Borghetti destacou já estar acostumado. “Os desafios são praticamente os mesmos. O de prestar uma assessoria técnica de qualidade, levando mais em conta a parte da consultoria. Sempre dizemos que a comercialização de insumos e o recebimento da produção tem que ser consequência do seu trabalho, não somente o foco. Temos uma relação de parceria com os nossos associados, na tomada de decisões, acompanhando custos, investimentos, enfim estamos ao lado do produtor os 365 dias do ano, safra após safra”, salientou.

Quanto ao atendimento ao produtor, safra de inverno e os preparativos para a produção das culturas de verão, o agrônomo enfatizou. “Estamos na cultura de inverno e muitos produtores com as lavouras de trigo implantadas e agora fazendo os manejos iniciais, controle de plantas daninhas, aplicações do fertilizante nitrogenado, dimensionamento de estandes, contando plantas e também tem as culturas de cobertura de solo, para posteriormente a semeadura da soja e do milho. Não esquecendo que as condições climáticas também devem colaborar a fim de que tenhamos uma boa produtividade e rendimento de grãos”, acrescentou.

Segundo, o engenheiro agrônomo, o gosto pela agronomia surgiu por meio de seu avô, que é produtor rural. “Até hoje eu e o meu avô temos uma propriedade em Cruz Alta e desde pequeno fazia de tudo para concluir meus estudos ano a ano, para que eu pudesse ir pra fora ajudar o meu avô e assim surgiu o meu gosto pela agricultura e pela pecuária. Concluí o Ensino Médio, prestei vestibular, fui aprovado em três universidades, mas optei pela Unicruz, devido a proximidade e em seguida, com as oportunidades de estágio, fui atuar na Cotrijal, onde fui efetivado, continuo trabalhando e aqui pretendo permanecer”.

Boghetti concluiu dizendo que escolheu Soledade e sua região, em virtude de sua ligação com o município. “Importante aqui deixar claro, que dentre as muitas cidades que eu poderia escolher, fiz gosto por Soledade, devido ao meu avô. Há 60 anos aproximadamente ele foi dono do Café Pátria aqui no município e por sentir orgulho de meu parentesco, e por me identificar com esta cidade é que a escolhi para dar continuidade as minhas atividades”, concluiu.